Mulheres escolhem demais. Não sabem com qual roupa sair, que música escutar, qual balada frequentar, que pizza pedir. Não sabem nem se lavam o cabelo todo ou só a franja antes de sair. Mulheres precisam de um drama, de uma indecisão, e é isso que nos faz mulheres, fato!
Claro que existem as que decidem rápido demais e outras que não param nunca. E isso inclui a escolha do namorado/parceiro/marido/o que você quiser. Todo início de relacionamento é lindo e acreditamos que foi a escolha certa. Mas e quando os “defeitinhos” começam a aparecer e as dúvidas começam a pipocar? A gente sabe que ninguém é perfeito, nem a gente é, mas será que outro não seria melhor? E se ele demorar pra aparecer?
Algumas mulheres decidem logo e passam por cima de tudo para ficar com a pessoa amada. O amor supera tudo, inclusive os arrotos à mesa, a falta de atenção e a calça de moletom velha que ele insiste em usar pra sair. Você percebe que poderia ter mais, mas gosta dos carinhos, da massagem e do papo. Acha que não vai encontrar nada melhor e fica com esse mesmo. E o medo de trocar o certo pelo duvidoso?
Outras mulheres preferem arriscar. “Sempre existe um homem melhor e ele ainda será meu”. A busca por um homem que atenda todas (ou quase todas) as necessidades básicas que cada mulher tem. Por que ele não pode ser divertido, inteligente, bom de papo, bom de cama, educado e atencioso? E quando esse homem aparece, junto com as qualidades vem o defeito de ser filhinho de papai e fugir de trabalho.
Sim, queremos o melhor sempre. Mas algumas mulheres simplesmente desistem de procurar e casam com o primeiro que aparece. Existem ainda aquelas que não cansam da caça, que são corajosas e vão atrás do homem que se aproxime o máximo possível do ideal, e chegam aos 40 sozinhas e tristes.
Pedimos demais ou devemos nos conformar com o que temos? Vemos casais felizes, com mulheres satisfeitas mesmo com os pequenos defeitos, justamente por não significarem nada perto das qualidades. Quando um defeito passa a chamar mais atenção é hora de rever as escolhas ou nossa cabeça? Ele realmente não é bom ou procuramos o impossível?
Esse é o momento de pensar se estamos procurando nos lugares errados ou idealizando a relação perfeita. Analise como se estivesse vendo de fora, como se fosse outra pessoa. Quando pensamos em “o que é melhor pra mim” acabamos colocando uma série de barreiras que impedem nossa própria felicidade. O perfeito não existe, isso é fato! E ignorar certos “defeitos” os tornam pequenos, exatamente como em relacionamentos que tanto admiramos.
Parar de procurar cedo por medo ou procurar para todo o sempre não traz felicidade. O meio termo é sempre importante. Se o primeiro é perfeito demais, pesquise se é isso mesmo ou se não está vendo através do “véu da paixonite”. Se cansa rápido demais veja se não está procurando o impossível.
Copiei do TPMulheres
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